Carlos Baptista da Costa
Carlos Baptista da Costa
É doutorado em "C iencias Empresariais" pela Universidade Autónoma de Madrid onde tanbém obteve o título "master en Auditoria Contable, Economia Y Financiera".É licenciado em Auditoria Contabilística pelo Instituto Superior de Contabilidade e Administração (ISCAL) do Plitécnico de Lisboa e diplomado em Contabilidade pelo Instituto Comercial de Lisboa.
Iniciou a sua actividade profissional na área da Auditoria na Arthur Andersen & Co. em 1971, sendo revisor oficial de contas desde 1979.
Começou a leccionar no ISCAL em 1975, sendo, desde 2010, professor coordenador aposentado e tendo sifo director do mestrado em Auditoria ( de 2007a 2010). Foi professor convidado de cursos de mestrado nas UniversidadesAberta e de Aveiro e no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa - Instituto Universitário de Lisboa.
Tem ministrado várias acções de formação nas áreas da Contabilidade e da Auditoria em Angola, Cabo Verde, Moçambique e Portugal.
Foi menbro do Concelho Geral da Comissão de Normalização Contabilística ( de 1982 a 2009) e da Comissão Técnica das Normas de Revisão/Auditoria, da Ordem dos Revisores Oficiais Contas ( de 1984 a 2005) e representante de Portugal na Comissão Executiva da European Accounting Association (de 2000 a 2002)
Foi o presidente da Comissão Organizadora do 30º Congresso Anual da European Accounting Association, que se realizou em Lisboa em Abril de 2007, director da Revista de Contabilidade & Finanças (de 1978 a 1978 e de 1996 a 2013) e menbro do Conselho Redactorial da Revista Revisores & Empresas (de 1984 a 2005). É menbro dos Concelhos Gerais do Instituto Português de Auditoria Interna ( desde 2009) e do Politécnico de Lisboa (desde 2010) e do Conselho técnico da Associação Portuguesa de Contabilistas ( desde 2009).
É autor e co-autor de livros de Contabilidade e de Auditoria e autor de vários artigos publicados em revistas técnicas.
Tem participado, várias vezes como orador, em diversos congressos e conferências nacionais e internacionais da sua área de especialização.
Durante o período decorrido entre Março de 2017 ( quando saiu a edição anterior deste livro ) e a presente data não foi publicada, quer no nosso oaís quer na União Europeia, nova legislação relacionada com auditoria/auditores ( revisores oficiais de contas).
Já no que se refere aos aspectos de índole técnica, a ordem dos Revisores Oficiais de Contas publicou durante o referido período nove novos Guias de Aplicação Técnica (GAT) que nuns casos complementam diversos aspetos tratados nas normas internacionais de auditoria (ISA) e noutros casos abordam temas que nestas não estão contemplados.
Além de remissôes para os novos GAT, a presente edição inclui ainda:
- no início dos capítulos de natureza teórica, a indicação das normas do International Auditing and Assurance Standards Board (IAASB) de International Federation of Accountants (IFAC) que nos mesmos são abordadas;
- novas referências e desenvolvimentos a assuntos tratados nas ISA e noutras normas do IAASB/IFAC;
- uma relação de alguns dos escândalos contabilísticos e financeiros que ocorreram em vários países desde o início deste século;
- atualizações relacionadas com a auditoria/ auditores nos países lusófonos;
- pela primeira vez, referências à auditoria/auditores na Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China.
Por fim, é ainda de referir que no passado dia 3 de setembro a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários colocou em consulta pública, pelo prazo de dois meses, um anteprojeto abrangendo altereções ao Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas aprovado pela Lei nº 140/2015, de 7 de setembro, à Lei nº 148/2015, de 9 de setembro e ao Regime Jurídico da Supervisão de Auditoria aprovado por esta ùltima Lei.
É pois expectável que em 2019 sejam debatidas, votadas e aprovadas pela Assembleia das República alterações aos referidos documentos.
Espero que esta nova edição continue a merecer por parte dos professores, estudantes e profissionais o mesmo acolhimento qua as anteriores.
Tal como as edições precedentes, todo o texto atual está escrito com a grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990.